quarta-feira, 30 de abril de 2014

Conselhos jurídicos #1

E hoje começa uma nova rubrica. Não, não vou falar das histórias mirbolantes que me passam pelas mãos no escritório, até porque não posso fazê-lo. Quando alguém vai ao advogado é como ir a um padre: é segredo. Claro que há por aí colegas que não estão interessados nisso... mas isso não é comigo. Mesmo como advogada-estagiária estou obrigada ao sigilo, e não poderia ser de outra maneira. Há maus profissionais em todas as áreas, e a minha não é excepção. E como vêem, não somos todos uns trambiqueiros ladrões =)

Este novo "sub-espaço" no WalC tem como objectivo ser um género de tiradas cómicas tipo Garfield, mas sem o Garfield. Hoje vamos falar de contractos.

Quando está toda a gente feliz e contente, e todos se dão bem, é um mar de rosas. Não vale a pena ler o contrato, porque confiamos na pessoa que nos dá a molhada de papéis para a mão. Sermos enganados? Nunca!! Gastar dinheiro numa consulta com o advogado para fazer um sarrabisco? Desperdício de cash!

Depois as coisas dão para o torto, e só nos sabemos queixar que fomos comidos com casca e tudo. "Oh Sr. Dr., e agora, o que posso fazer??" Na maior parte das vezes: nada. Estando a asneira feita, nem sempre dá para desfazer e, caso seja, a coisa fica mais cara do que a consulta para o advogado ler um papel que o cliente iria desembolsar antes de assinar de cruz a maior borrada da sua vida. Há colegas que abusam nos honorário, é certo, mas feliz ou infelizmente, o que não faltam são advogados para vos aconselhar.

Passo a vida a ver asneirada destas no escritório. Depois de casa roubada, trancas à porta. Se quiserem o meu contacto profissional, avisem - e o meu nib, já agora xDD

terça-feira, 29 de abril de 2014

Mau humor faz... bem ao cérebro? =P

À dias, enquanto vagueava pelos confins da Nets, encontrei este artigo que, contendo tal genial informação, reescrevo infra para que todos se deleitem:


"Mau humor faz bem para o cérebro:

Quem não acorda achando a vida uma chatice e as pessoas todas muito irritantes de vez em quando? Mas não há motivos para se preocupar - de acordo com pesquisadores australianos, até essa negatividade toda tem o seu lado bom: faz as pessoas raciocinarem melhor.

Em comparação às pessoas irritantemente alegres, os mal humorados são mais atentos, menos influenciáveis e especialmente cuidadosos na hora de tomar decisões. É o que aponta um estudo feito na Universidade de New South Wales (Austrália), que colocou voluntários a assistir vídeos especialmente escolhidos para deixá-los de bom ou mau humor, e depois observou como eles se saíam em vários testes de raciocínio lógico.

Segundo o responsável pela pesquisa, os mal humorados cometeram menos erros e comunicaram melhor - especialmente quando escreviam. Deste modo, o estudo revela que o mau humor faz bem para o cérebro, aumentando e melhorando o processamento da informação."
 


Estás a ver Foufinho?? Da próxima vez que me melgares a mona, só porque eu acordo toda rabugenta, ficas a saber que tem tudo a ver com profissionalismo. Eu não sou rabujas, sou apenas uma pessoa atenta, e uma semi advogada com olho para o negócio.

Devias ficar contente por mim =P

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Pequenice =P

Hoje passei pela Benetton Kids para dar apoio moral na escolha de umas peças de roupa. Lá andávamos nós pela secção dos mais pequeruxos a investigar, e como a pessoa que acompanhei é muito indecisa, cheguei a pensar que, terminada a demanda, nos vínhamos embora sem o "Santo Graal". (Tenho que abrandar nos livros de fantasia... ).

Entretanto, lá encontramos uma secção com promoções de mid season, onde estavam expostas peças para todas as idades que a loja têm, ou seja, de recém nascido até 12 anos. E constatei algo chocante: uma calças de menina, para 11-12 anos, onde se ficcionava que a criança teria 160cm de altura... e umas ancas de adulta parideira.

Aquelas calças não me serviam. Porque eram enormes. Cabia lá um camião de lado.

Que eu estou em vias de completar 24 anos e, ainda assim, vou à secção juvenil comprar roupa, porque tenho 1,53m - até aí já tinha chegado. É perfeitamente comum encontrar roupa de 14-16 anos que me sirva, especialmente quando as marcas são estrangeiras, e confeccionam peças que satisfaçam as necessidades dos seus nacionais que, em média, são bem mais altos que o tuguinha comum. Mas daí encontrar umas calças de criança que mais pareciam um 40... vais uma grande diferença.

Daí que tenho duas teorias: ou a canalha anda a comer muitos hamburguer, ou a minha mão me meteu por engano na máquina de lavar e encolhi. Estou tentada a ir pela segunda teoria.

Se me tivessem deixado chafurdar na terra quando era criança, talvez tivesse tido a chance de comer algum adubo, e não teria este problema... xD


sábado, 26 de abril de 2014

Pizza time!

E hoje o jantarico é pizza! Nos fins-de-semana que estamos juntos, eu e o Moço criamos uma nova tradição: fazer pizza e enfardá-la como gente grande =P

Somos nós que fazemos tudinho!! Vá, ele faz quase tudo... eu dou apoio moral e digo: mais queijo!! A receita é bastante simples, ainda que um pouco trabalhosa:

Para a massa (dá para 3 pizza médias ou duas grandes):

550 g de farinha
25 g de fermento de padeiro
3 colheres de azeite
300 ml de água
1 colher de chá de açúcar
1 colher de chá de sal fino
Farinha para polvilhar

Numa tigela, dissolver o fermento e o açúcar num pouco da água. Deixar repousar 5 minutos. Em seguida, dissolver o sal também num pouco de água. Colocar a farinha numa tigela e abrir um buraco no meio. Colocar o fermento, o sal e o azeite, e misturar com os dedos. Adicionar o resto da água e amassar até deixar de colar nas mãos (se for preciso, juntem um pouco de faria para esse efeito). Deixar levedar durante 2:30 h.


Receita para o molho de tomate (à la Moço):

Azeite
Cebola picada
Orégãos
Tomate picado ou em cubos
Polpa de tomate
Alho picado
Pimentão doce
Louro

Todos estes ingredientes são colocados q.b. Normalmente o tomate em cubos deveria chegar, mas como eu sou uma "tomateira", ponho polpa também para o sabor ser mais intenso =)

Colocar o azeite na frigideira e deixar aquecer. Depois alourar o louro, alho e a cebola, até esta última ficar transparente. Em seguida, adicionar o tomate picado e deixar cozinhar entre 3 a 4 minutos. Adicionar um pouco de polpa de tomate e mexer. Adicionar os orégãos e o pimentão doce, mexer e deixar cozinhar se tornar mais ou menos espesso. Em seguida, tirar o louro, colocar num recipiente e passar pela varinha mágica.

O molho deve ser deixado arrefecer antes de ser colocado na pizza, para que não coza a massa.




E pronto, é isso! Depois é só colocar o molho e todos os ingredientes que quiserem lá para cima, levar ao forno e... enfardar!! Experimentem, e bon appetit!

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Petiscos à hora do lanche

Esta tarde, depois do estudo do costume para a tese, fui recompensada ao lanche com um petisquinho delicioso: maçãs cozinhas com canela.

Eu, que não gosto assim muito de maçãs cruas, e que escolho sempre qualquer outra fruta nessas condições, vou aos píncaros se mas apresentarem cozinhadas, quer seja em bolinhos, quer sejam simplesmente cozidas com um pouco de açúcar e potes em canela em cima. Acho que a culpa é da genética que me passou a minha mãe =P

E é super fácil de fazer: descascam-se as maçãs, na quantidade desejada, cortam-se em gomos ou cubos, e põem-se a cozer em água e um pouco de açúcar, até conseguirem espetar-lhe o garfo. Depois é só deitar-lhes canela por cima e enfardar.

Foi, sem qualquer dúvida, a melhor parte do meu dia... (excepto aquelas horas em que pude ronhar na cama. Mais do que dormir, adoro o aquele período de pós-sono pela manhã =P). Soube assim como um miminho quente e saboroso, para compensar o dia chovoso e tristonho de hoje.



Não é a minha tigela, mas até que podia ser. Maçã cozida com canela nunca é demais ^^

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Triste =(

Hoje tinha uma coisa super engraçada para vos trazer... mas não consigo publicar o que quer que seja de jeito. Ontem, minutos depois de fazer o maravilhoso post sobre o quanto eu amo livros, e como eles me tornaram numa pessoa melhor, recebi um telefonema muito, mas muito triste: três companheiros morreram e outros tantos ficaram feridos, em consequência da derrocada de uma estrutura (não era bem um muro), aqui pertinho da Universidade e da minha casa. 

Eu, que já cá vivo há seis anos, sempre conheci aquele "coiso" assim, em vias de cair a qualquer momento. Sempre que passava pelo sítio, evitava chegar-me tanto quanto possível. Nunca soube para que é que aquilo lá estava, até porque não devia ter serventia há mais tempo do que eu conheço o local. Estava só lá para cair em cima de alguém...

Acho que nada nos últimos tempos me impressionou tanto. Deitei-me, acordei, fui trabalhar e até ao presente momento, tudo isto não me sai da cabeça. Há um par de horas que estou a tentar estudar, mas não consigo. A minha colega de escritório nem conseguiu jantar depois de ter visto nas redes socais algumas fotos demasiado explícitas da tragédia, tiradas por alguns jornalistas que não tiveram qualquer tipo de respeito pelas vítimas e pelas suas famílias. Hoje não parou de chover, como se o universo fosse capaz de expressar a tristeza de todos.

Não conhecia nenhuma das vítimas, mas não consigo deixar de ficar triste. Nestes momentos, somos todos um só. Não vale a pena tentar arranjar culpados à força, nem falar do que não se conhece. Sei que a maioria pensa numa única palavra: praxe. Eu penso: negligência. De quem? Não sei... não estava lá. Mas as entidades competentes estão a averiguar, e vamos acreditar que a verdade será reposta e a justiça será feita. Até uma criança podia ser subido aquele "muro" e provocar este acidente terrível. Só quero deixar uma pequena ressalva: quando a praxe faz campanhas de sensibilização e angaria toneladas de comida para dar de comer a quem não tem pão na mesa para alimentar aos filhos, quando os alunos que fizeram parte da praxe põe a Universidade do Minho (e outras) nos rankings mundiais, publicam artigos científicos e ganham prémios por esse mundo fora, ninguém se lembra das "capas negras". Quando acontece uma tragédia, somos todos muito feios, muito porcos, e muito maus. Agora deixem trabalhar quem de direito, para que os culpados, sejam eles quem forem, sejam responsabilizados.

De nada nos adiantam palavras rudes, nem culpas desmedidas, nem dedos apontados. Para além de estudantes, estes companheiros eram filhos, irmãos, amigos. Era pessoas. Precisava de deitar cá para fora este desabafo. Não tenho mais nada a dizer. Não consigo.

Adenda: Por momentos pensei em apagar todo o post e não publicar absolutamente nada. Já sei que vou ser insultada. Mas não estaria a ser justa, nem honesta comigo mesma. Quem não estiver de acordo comigo, que me insulte então, não quero saber. Não é a mim que ofendem, não é a mim que desrespeitam - fazem-no às vítimas e às suas famílias. Eu  estou viva e posso defender-me, eles não.


quarta-feira, 23 de abril de 2014

A menina dos livros =)



Hoje é o dia do livro. <3

De acordo com a Revista Somos Livros das Livrarias Bertrand: "A Unesco escolheu o dia 23 de Abril para festejar o livro por se tratar de um dia emblemático para a literatura mundial. Efectivamente, foi a 23 de Abril que, em 1616, morreu Miguel de Cervantes e, em 1899, nasceu Vladimir Nabokov. Neste mesmo dia terá também nascido - e morrido - William Shakespeare, bem como outras grandes figuras que povoam as nossas estantes e o nosso imaginário."

Como já disse anteriormente, incluindo num dos últimos posts, eu cá tenho uma pancada-fora-de-horas por livros. Acho que a minha solidão de filha única, enquanto criança e adolescente, pesou muito para o meu gosto pela leitura. Sempre tive que criar brincadeiras só para mim, aventuras e histórias para as minhas tardes solitárias. Então os livros apareceram, como por magia, e eu já não estava mais sozinha.

A cena em que o Monstro dá toda a biblioteca do castelo à Bela, sempre foi a minha parte favorita do filme. Eu queria ser como ela, e receber um lugar tão maravilhoso de presente. Onde tudo acontece. Com os livros, conheci tantas pessoas/personagens, que quase parecia que lhes tocava; viajei para além da imaginação, a fui a lugares que, pareciam, por vezes, muito mais que pura imaginação.

Acho que ainda me refugio nos livros, hoje em dia, tal como em criança, como que se eles fossem um escudo mágico, que me protege de tudo e todos os que me fazem mal. Foram eles que durante anos me deram mil alegrias, e me fizeram chorar também. Vivi através deles, quando a vida real era demasiado cinzenta para valer a pena perder tempo com ela. Parece uma visão meio triste, eu sei, e era, realmente, uma vida triste, excepto quando me transportava para dentro de um livro, e "para fora" de todas as amarras impostas à minha revelia e do péssimo ambiente que tinha em casa (e que ainda tenho...).

Enfim, é um vício, uma loucura... uma paixão, esta que eu tenho. ^^


A reader lives a thousand lives before he dies. The man who never reads lives only one.
- George R.R. Martin


terça-feira, 22 de abril de 2014

Qualquer dia, até a mim me perco...! =P

Porque eu devia ter uma maquineta qualquer que, quando eu não soubesse de alguma coisa cá em casa, ela fizesse essa coisa que eu "perdera" apitar até eu a encontrar.

A semana passada foi com as chaves, esta semana foi o carregador do computador (que estava, muito estupidamente, dentro da mala de viagem, sei lá eu porquê... Tendo em conta que eu não levei o pc comigo de fim-de-semana, só uma criatura versada nas artes divinatórias me poderá dar essa resposta --' ). Mas vá, aquele quarto também está de uma maneira, que parece que explodiu uma bomba por aqueles lados...

Não tenho para arrumar o quarto, pronto. Mas o que importa aqui é que ainda não criaram a tal coisice que eu enunciei em cima e que serviria para encontrar as minhas coisas. Eu, e muito ser que por aí anda e saltita, e que tem o mesmo problema que eu - ou a mesma desastrice patológica. De manhã, nunca sei da escova do cabelo; à noite, nunca sei do comando da televisão.

Oh senhores engenheiros, porque não criar uma maquineta desta, ah?? Eu comprava logo meia-dúzia... porque cheira-me que até isso eu ia perder, e depois não tinha como achas as minhas coisas, né? Nightwish prevenida vale por duas! =P


domingo, 20 de abril de 2014

Happy Easter ^^

...Que é como quem diz, Happy Eating Chocolate Day!! Aproveitem o dia e ajavardem nos chocolates e nas amêndoas que, como já li num sítio qualquer, o dia de páscoa não conta para a dieta =P

De resto, aproveitem o dia, vejam o Brave logo à noite na tv e se virem a Rita Pequenita por aí, desejem-lhe feliz aniversário também, que ela não tem Face e eu perdi o telemóvel, logo não sei como hei-de contactar a moça!! (Rui, por favor, vê isto e dá um beijão meu à tua irmã!* ).


sábado, 19 de abril de 2014

Demência, de Célia Correia Loureiro

Quem me conhece sabe que eu tenho uma pancada-fora de-horas por livros. É uma patologia, pront's... e não há mesmo nada a fazer :P Para quem cresceu sem irmãos, primos ou praticamente mais ninguém por perto, os livros sempre foram os meus verdadeiros amigos durante anos e anos, que me levaram a conhecer pessoas e lugares inacreditavelmente maravilhosos. Mas deixemos isso para uma outra ocasião =)

A minha preferência recai, na maioria das vezes, sobre livros de fantasia ou clássicos: são os meus favoritos! Todavia, agora estou a começar a virar-me para a ficção científica - No more stupid myths: Sci fi is cool ^^

Apesar disso, de vez em quando gosto de experimentais coisas diferentes, quando há alguma coisa que me chama a atenção. Há quase dois anos deparei-me com o livro Demência, de uma autora portuguesa, a Célia Correia Loureiro. Consegui entrar em contacto com ela e comprei-lhe o livro directamente. E adorei. Na dedicatória, a autora escreveu: "Espero que este Portugal te toque". E tocou mesmo. Entretanto também lhe adquiri directamente a sua segunda obra, O Funeral da Nossa Mãe, que infelizmente está na minha estante à espera que tenha tempo para ele.

Experimentem, vale a pena. Aqui fica a review que escrevi à Célia:

"Para mim, que não costumo ler autores portugueses, este livro foi uma boa surpresa. Muito boa até. A sinopse prendeu-me e a narrativa nunca mais me largou.

A leitura é bastante fluída e agradável, na qual somos presenteados com os pontos de vistas de várias personagens, e em vários momentos das suas vidas. O presente e as memórias entrelaçar-se, encaixando como um puzzle que é construído no momento certo.

Muito de mim se debateu a ler estas páginas. Estão repletas de dor e alegria, de revolta e piedade, de abismo e milagre. Sentimentos esses que passam para o leitor. Há uma frase de outra obra que caracteriza Letícia com uma simplicidade mortal. "Se olhar para trás estou perdida". O momento mais profundo foi, sem dúvida, o seu final, "o perdão pela sobrevivência" e "a carta". Sem saberem realmente, Olímpia e Letícia são duas faces da mesma moeda, mais parecidas do que uma ou outra poderia imaginar.

Luz foi, provavelmente, a minha personagem favorita. Tão criança, mas tão forçosamente adulta. Consegue ser filha, irmã e neta, e por vezes quase mãe. Maria foi a criança que a vida e as circunstâncias lhe permitiram ser. Sebastião tornou-se, no desenrolar da narrativa, como uma chave firme que abre o mais inabalável dos cobres. Gabriel não foi o que eu esperava, sendo que desejava mais dele, provavelmente mais do que a própria Letícia desejava que ele fosse.

Mas falta-me ainda falar da "verdadeira personagem principal" desta obra: a hipocrisia. Cada palavra parece dar-lhe a mão e nunca a deixar ir embora. Em certos momentos, quase me levou ao desespero. Acredito piamente que toda a mulher que escolha "não olhar para trás" como Letícia mereça muito, mas muito mais do que um punhado de terra na cara e a absolvição pela justiça, absolvição essa que por vezes é parca, e muitas vezes nem chega a existir.

"Este Portugal" tocou.

P.S.: Continuo a adorar o cheirinho "acidental" a alfazema =) "

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Choco-Jelly ^^

E porque eu sou uma pequena génia a incubar por estes lados, que tem uma molhada de artigos científicos para ler, sarrabiscar e coisa e tal, apareceu-me como por magia uma coisa destas em casa:




É um sinal do universo. (Até parece que há gente que adivinha coisas e me compra disto para engrandecer, ainda mais, a minha inteligência... =P ). Ele está a dizer-me para me enchocolatar toda e fazer uma boa tese.

Se ainda não provaram... shame on youuuuuu!! Parece que cada quadradinho, que nem é bem um quadrado direitinho, é uma surpresa. Pode ter pintarolas, gomas, estalinhos... ou tudo junto! Uma maravilha para a criançada propriamente dita, e aquela que está escondidinha dentro de nós e sempre à espreita do momento oportuno para saltar cá para fora.

É um óptimo companheiro de estudo, que eu já experimentei numa das sessões de marranço na universidade com a Pantufinha. Preparem é alguma coisa para beber, que dá uma sede........!! Mas vale bem a pena ^^

Já tenho companhia para hoje à tarde - quer seja a estudar ou a ver filmes de animação =P

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Chocogénia ^^

Esta tarde deparei-me com o seguinte artigo nos meandros das "intermets":


"Parece que existe uma relação entre o consumo de chocolate e os países onde vivem os vencedores do Premio Nobel.

Quem fez essa comparação foi o cardiologista Franz Messerli, determinado a mostrar como o flavonoide do cacau pode melhorar as nossas habilidades cognitivas. Ele começou a analisar se os países com mais vencedores do Premio Nobel consumiam muito chocolate.

E concluiu: quanto maior o consumo de chocolate per capita (kg/habitantes) de um país, maior o número pessoas premiadas com o Nobel, por cada 10 milhões de habitantes.

Os suíços, por exemplo, que somam quase 8 milhões de pessoas, já levaram 29 premiações e são um dos países que mais consome chocolate no mundo – cada habitante come quase 10 quilos do doce por ano.

A Suécia e Alemanha também. De acordo com a média encontrada pela pesquisa, para ganhar mais um Nobel, qualquer país precisa aumentar em 400 gramas o consumo anual de chocolate.

Parece loucura? Talvez. Até o investigador sabe: ninguém vai ganhar um Nobel depois de se entupir de chocolate. Mas, se esse pessoal inteligente adora uma barra de chocolate, porque não seguir o exemplo?"


Meu caros... eu nunca duvidei. Todo este artigo fala de mim!!! E ficam já todos devidamente notificados para irem preparando as saudações e as prendas, porque por este andar, o meu Nobel já deve ter sido encomendado. Chocolates é o que nunca falta nesta casa (e na minha barriguinha também!!).

terça-feira, 15 de abril de 2014

Rescaldo sobre o meu nariz de Rodolfo



Sabes quando estás no limiar do desespero que te vai levar ao corredor do Magalhães Lemos, quando utilizas o arroz que está a fazer ao lume como infusão para ver se te desentope o nariz ranhoso.

E depois achas isso tão absolutamente ridículo, que tens que ir logo a correr contar a alguém.


Eu, Nightwisha Maria: Olha o meu desespero: meti a cabeça na panela de arroz para levar com o valor nas trombas.

Foufinho: Inteligente =P (Ele estava, muito obviamente, a ser irónico) Não faças isso que só sai gordura de lá e depois ficas com a cara e cabelo todo seboso.

Eu: Já tenho o nariz seboso... Acho que o anti-histamínico está a começar a fazer efeito… Já não era sem tempo!

Foufinho: Tonta.

Eu: A sério, aquilo demora duas horas a fazer efeito (é verdade, é verdade… até a minha medicação faz panelinha com o ranho --'). Tenho que ver se realmente há aquela vacina contra esta m*rda das alergias. Era assim uma coisa fantástica, tipo Tia de Cascais na loja da Channel (uma Tia efectivamente, com dinheiro e que não anda com coisas emprestadas).

Foufinho: Ficavas a falar “assim” =P

Eu: Deixa estar então. Mais vale estar fanhosa xD


O ranho já me chega ao cérebro… é a única explicação que tenho. Ao menos a medicação fez efeito... no nariz. No cérebro já e preciso uma coisa mais potente (e provavelmente ilegal xD).